OFICINAS: Inscrições Corporais e Gravidez, Parto & Simbiose
Sábado, 16 de agosto, entre 9h e 18h estarei no Solar do Caminho coordenando a oficina Gravidez, Parto & Simbiose.
Trataremos os transtornos da fecundação e da sexualidade que resulta em fecundação, a mãe mal vista, a mulher ressentida, como isso pode ser resolvido por meio do corpo e do afrouxamento das couraças.
Veremos ainda o corpo da implantação, os primeiros três meses, seus principais sintomas, o tempo de "segurar" o bebê na barriga.
Passaremos para o segundo trimestre, fase de ouro da gestação. Como os processos culturais afetam essa fase, como fazer para preservar o corpo biológico desses excessos.
Entraremos no terceiro trimestre, quando começa a fase de ansiedade de separação e resolução de separação.
E finalmente chegaremos ao parto, as fantasias de dilaceração, os mitos familiares, as angústias da expulsão.
Logo chegamos ao nascimento e a amamentação, suas fantasias e transtornos mais comuns, as soluções caso a caso.
No domingo, 17 de agosto, das 9h às 18h, entraremos na oficina Inscrições Corporais, uma abordagem reichiana (Wilhelm Reich) sobre educação.
Como a criança se desenvolve do nascimento ao segundo ano de vida, quais seus dramas, o que é mais nocivo em termos de educação nessa fase e o que seria o ideal a ser buscado, lutado, para dar às crianças a chance de se desenvolverem com o que mais precisam.
Entre 2 e 4 anos, fase de autonomia, braços e pernas fortes, o que essa criança almeja de fato? Por que fica tão irritada com coisas que aparentemente parecem simples aos adultos? Seria só sono a manha da criança entre 2 e 4 anos? O que há de fato na educação que dificulta o processo de autonomia e faz com que muitos adultos entrem em cabo de guerra com crianças nessa idade?
Entre 4 e 6 anos já não basta para criança ter autonomia, não basta saber fazer, isso já não importa tanto a ela, ela quer mostrar, demonstrar, mas nem sempre consegue, tornando-se excessivamente competitiva ou retraída. Afinal, o que os adultos têm a ver com isso? O que a educação pode fazer para possibilitar um desenvolvimento pleno?
Como nossos corpos mostram, por meio de inscrições, as fases em que mais sofremos e como podemos trabalhar para evitar projetar nossas maiores dores em nossos filhos e alunos?
Sábado, 16 de agosto, entre 9h e 18h estarei no Solar do Caminho coordenando a oficina Gravidez, Parto & Simbiose.
Trataremos os transtornos da fecundação e da sexualidade que resulta em fecundação, a mãe mal vista, a mulher ressentida, como isso pode ser resolvido por meio do corpo e do afrouxamento das couraças.
Veremos ainda o corpo da implantação, os primeiros três meses, seus principais sintomas, o tempo de "segurar" o bebê na barriga.
Passaremos para o segundo trimestre, fase de ouro da gestação. Como os processos culturais afetam essa fase, como fazer para preservar o corpo biológico desses excessos.
Entraremos no terceiro trimestre, quando começa a fase de ansiedade de separação e resolução de separação.
E finalmente chegaremos ao parto, as fantasias de dilaceração, os mitos familiares, as angústias da expulsão.
Logo chegamos ao nascimento e a amamentação, suas fantasias e transtornos mais comuns, as soluções caso a caso.
No domingo, 17 de agosto, das 9h às 18h, entraremos na oficina Inscrições Corporais, uma abordagem reichiana (Wilhelm Reich) sobre educação.
Como a criança se desenvolve do nascimento ao segundo ano de vida, quais seus dramas, o que é mais nocivo em termos de educação nessa fase e o que seria o ideal a ser buscado, lutado, para dar às crianças a chance de se desenvolverem com o que mais precisam.
Entre 2 e 4 anos, fase de autonomia, braços e pernas fortes, o que essa criança almeja de fato? Por que fica tão irritada com coisas que aparentemente parecem simples aos adultos? Seria só sono a manha da criança entre 2 e 4 anos? O que há de fato na educação que dificulta o processo de autonomia e faz com que muitos adultos entrem em cabo de guerra com crianças nessa idade?
Entre 4 e 6 anos já não basta para criança ter autonomia, não basta saber fazer, isso já não importa tanto a ela, ela quer mostrar, demonstrar, mas nem sempre consegue, tornando-se excessivamente competitiva ou retraída. Afinal, o que os adultos têm a ver com isso? O que a educação pode fazer para possibilitar um desenvolvimento pleno?
Como nossos corpos mostram, por meio de inscrições, as fases em que mais sofremos e como podemos trabalhar para evitar projetar nossas maiores dores em nossos filhos e alunos?
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