Cláudia Rodrigues
Neste 25 de novembro, dia internacional da NÃO-VIOLÊNCIA contra a mulher, essa blogagem coletiva tem como objetivo chamar a atenção da sociedade para um tipo de violência contra a mulher que é lugar-comum no Brasil: a violência vinda da assistência ao parto e nascimento. No sistema privado absoluto ou via convênios, ao contrário do que se pensa, o atendimento ao parto viola muitos direitos da mãe e da criança. No sistema público o projeto Rede Cegonha já começa a mostrar interesse pela humanização do nascimento, ainda em seus passos iniciais, ainda engatinhando porque as denúncias não são poucas. Os abusos ocorrem tanto no atendimento ao parto normal, desnaturalizado, voltado exclusivamente à linha de montagem hospitalar, quanto em nosso altíssimo índice de cesarianas, muitas delas eletivas, marcadas com antecedência, sem que as mulheres tenham conhecimento dos riscos desse procedimento.
Neste 25 de novembro, dia internacional da NÃO-VIOLÊNCIA contra a mulher, essa blogagem coletiva tem como objetivo chamar a atenção da sociedade para um tipo de violência contra a mulher que é lugar-comum no Brasil: a violência vinda da assistência ao parto e nascimento. No sistema privado absoluto ou via convênios, ao contrário do que se pensa, o atendimento ao parto viola muitos direitos da mãe e da criança. No sistema público o projeto Rede Cegonha já começa a mostrar interesse pela humanização do nascimento, ainda em seus passos iniciais, ainda engatinhando porque as denúncias não são poucas. Os abusos ocorrem tanto no atendimento ao parto normal, desnaturalizado, voltado exclusivamente à linha de montagem hospitalar, quanto em nosso altíssimo índice de cesarianas, muitas delas eletivas, marcadas com antecedência, sem que as mulheres tenham conhecimento dos riscos desse procedimento.
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