Breve Histórico
Estão abertas as inscrições para as oficinas Gravidez, Parto & Simbiose e Inscrições Corporais somente para o segundo semestre de 2013.
O ano iniciou em Londrina com 20 vagas preenchidas nas duas oficinas e já temos agendamentos para esse primeiro semestre.
A primeira oficina -GP&S- aconteceu no Rio de Janeiro em maio de 2009 idealizada e produzida pela roteirista Michele Frantz.
Depois do Rio estivemos em Fortaleza três vezes com ambos os trabalhos e produção de Kelly Brasil, Brasília três vezes com produção de Rita Pinho, Carla Daher, Gabriela Cunha, Heloiza Egas e associadas.
Blumenau foram duas vezes sob a batuta de Regina Goularte, Salvador duas vezes, com Ana Boulhosa e Anne Sobota e mais tarde apenas com a Inscrições Corporais produzida por Carla de Miranda e Vanessa Pimenta.
São Carlos esteve sob a produção de Vânia Bezerra, Florianópolis com Halana Farias, Sorocaba com Letícia Arruda e Carla Arruda e mais uma vez de volta ao Rio com ambos os trabalhos sob produção de Renata Souto Deprá em 2011. Em 2012 Rio outra vez com Francesca Romana, a menor de todas as oficinas. Estava pensando que o trabalho chegaria ao fim, que sempre seria difícil juntar mais do que 10 pessoas, quando fui invadida pela força de Minas Gerais, que me recebeu com um grupo enorme nos dois dias em Belo Horizonte. A produção foi de Lena Borgo Bezerra e Natália Ribeiro.A oficina Inscrições Corporais nasceu espontaneamente a partir das dúvidas que surgiam com o melhor entendimento da proposta reichiana na GP&S. Esse ano, em Londrina, por decisão das produtoras Renata Frossard, da Maternati Maringá e Marília Mercer, do Gesta Londrina, as oficinas foram oferecidas em um pacote, sem a opção de fazer uma e não fazer a outra.
Achei interessante, foi um grupo coeso e particularmente leve, que me permitiu sobra de energia depois de 9 horas em pé. As oficinas realmente se pertencem e os conteúdos são complementares. Ainda assim deixo a cargo da produção essa questão da cobrança e dos pacotes. Os trabalhos são tecidos por compreensão de teorias e práticas reichianas e neo reichianas, são também terapêuticos, levemente artísticos, não cabem em franquias porque mantêm interface com o ambiente em que se realizam.
Depois do Rio estivemos em Fortaleza três vezes com ambos os trabalhos e produção de Kelly Brasil, Brasília três vezes com produção de Rita Pinho, Carla Daher, Gabriela Cunha, Heloiza Egas e associadas.
Blumenau foram duas vezes sob a batuta de Regina Goularte, Salvador duas vezes, com Ana Boulhosa e Anne Sobota e mais tarde apenas com a Inscrições Corporais produzida por Carla de Miranda e Vanessa Pimenta.
São Carlos esteve sob a produção de Vânia Bezerra, Florianópolis com Halana Farias, Sorocaba com Letícia Arruda e Carla Arruda e mais uma vez de volta ao Rio com ambos os trabalhos sob produção de Renata Souto Deprá em 2011. Em 2012 Rio outra vez com Francesca Romana, a menor de todas as oficinas. Estava pensando que o trabalho chegaria ao fim, que sempre seria difícil juntar mais do que 10 pessoas, quando fui invadida pela força de Minas Gerais, que me recebeu com um grupo enorme nos dois dias em Belo Horizonte. A produção foi de Lena Borgo Bezerra e Natália Ribeiro.A oficina Inscrições Corporais nasceu espontaneamente a partir das dúvidas que surgiam com o melhor entendimento da proposta reichiana na GP&S. Esse ano, em Londrina, por decisão das produtoras Renata Frossard, da Maternati Maringá e Marília Mercer, do Gesta Londrina, as oficinas foram oferecidas em um pacote, sem a opção de fazer uma e não fazer a outra.
Achei interessante, foi um grupo coeso e particularmente leve, que me permitiu sobra de energia depois de 9 horas em pé. As oficinas realmente se pertencem e os conteúdos são complementares. Ainda assim deixo a cargo da produção essa questão da cobrança e dos pacotes. Os trabalhos são tecidos por compreensão de teorias e práticas reichianas e neo reichianas, são também terapêuticos, levemente artísticos, não cabem em franquias porque mantêm interface com o ambiente em que se realizam.
Recomendo que as pessoas interessadas troquem ideias com quem já fez e organizou. É um trabalho artesanal que mantém os mesmos valores, monetários e morais, desde sua inauguração.
Interessadas em assumir a promoção e produção de uma ou das duas oficinas podem entrar em contato pelo e-mail claudiar@th.com.br
Oficina Gestação, Parto & Simbiose
Um mergulho teórico e prático nas singularidades emocionais que travam o corpo feminino impedindo-o de parir, amamentar e viver simbiose e separação.
Com Cláudia Rodrigues*
Público: Profissionais e interessados em humanização do parto e do nascimento. Psicólogos, enfermeiros, médicos, mulheres que tiveram cesarianas desnecessárias ou sofreram violência obstétrica, mulheres e homens interessados no que se passa com o corpo e os processos emocionais X culturais diante da fecundação, gestação, trabalho de parto, momento da expulsão e ressimbiotização via amamentação. A oficina é artesanal e costuma ser espontaneamente direcionada para as singularidades do grupo e suas questões.
Público: Profissionais e interessados em humanização do parto e do nascimento. Psicólogos, enfermeiros, médicos, mulheres que tiveram cesarianas desnecessárias ou sofreram violência obstétrica, mulheres e homens interessados no que se passa com o corpo e os processos emocionais X culturais diante da fecundação, gestação, trabalho de parto, momento da expulsão e ressimbiotização via amamentação. A oficina é artesanal e costuma ser espontaneamente direcionada para as singularidades do grupo e suas questões.
Programa
Fecundação
Quando corpos sadios não se deixam fecundar
A separação entre o desejo e a vontade
A mãe mal vista – a mulher ressentida
Gestação
Gestação
Os três primeiros meses – a implantação
Sentimentos Ambivalentes
Danças dos hormônios – os sintomas
Simbiose e Rejeição
Os três meses do meio – o desenvolvimento
O rei na barriga – ou seria uma rainha?
Tornar-se mãe – deixar de ser filha
Os três meses finais - ansiedade de separação
O medo do parto: grande mestre ou vilão
Trabalho de parto
O medo de expulsar - fantasias de dilaceração
A expulsão vista como tragédia
A expulsão sentida como solução
Dar a passagem – dar à luz
Cortar a simbiose ou continuidade somática?
Os seis padrões básicos durante o TP
Leitura corporal
Tendências de cada caráter
Busca de soluções singulares
Amamentação
Amamentação
A agressividade da expulsão reparada pela amamentação
A agressividade da expulsão e a euforia do parto
Transtornos da amamentação após o parto
Transtornos da amamentação após a cirurgia
Amamentação e simbiose do bebê
Amamentação sentida como prisão
Amamentação: uma viagem rumo à autonomia do bebê
Corpo, Arte e Conclusão
Oficina Inscrições Corporais
Padrões genéticos e educação, uma reflexão sobre o tema: Como a educação pode reforçar ou atenuar as dores dos padrões genéticos no corpo humano
com Cláudia Rodrigues*
Público: Educadores, psicólogos, mães, pais, avós, babás e cuidadores da criança de 0 a 6 anos. Os grupos podem ser mistos ou restritos a um determinado público. A oficina é artesanal e costuma ser espontaneamente direcionada para as singularidades do grupo e suas questões.
Público: Educadores, psicólogos, mães, pais, avós, babás e cuidadores da criança de 0 a 6 anos. Os grupos podem ser mistos ou restritos a um determinado público. A oficina é artesanal e costuma ser espontaneamente direcionada para as singularidades do grupo e suas questões.
Programa
Introdução teórica e prática sobre compreensão de singularidades via padronizações na vida adulta por uma tendimento inadequado ou excessivo nos primeiros 6 anos.
Tipo A
Padrão regido na barriga e nos três primeiros meses
Características físicas
Características comportamentais. Desvios de comportamento mais comuns.
Reforços positivos e o incrível poder de criação desse caráter
Dinâmica corporal
Tipo B
Padrão regido nos dois primeiros anos de vida
Características físicas
Características comportamentais. Desvios de comportamento mais comuns
Reforços positivos e a excelência de comunicação desse caráter.
Dinâmica corporal.
Tipo C
Padrão regido por remissão à fase anterior
Características físicas
Características comportamentais.
Desvios de comportamento mais comuns.
Reforços positivos e a capacidade de liderança desse caráter.
Dinâmica corporal.
Tipo D
Padrão regido por volta de 2 a 4 anos de idade
Características físicas
Características comportamentais.
Desvios de comportamento mais comuns. Reforços positivos e a incrível resistência desse caráter.
Dinâmica corporal.
Tipo E
Padrão regido por remissão à fase anterior
Características físicas
Características comportamentais.Desvios de comportamento mais comuns.
Reforços positivos e o poder de organização desse caráter.
Dinâmica corporal.
Tipo F
Padrão regido entre 5 e 7 anos
Características físicas
Características comportamentais.Desvios de comportamento mais comuns.
Reforços positivos e a louvável persistência desse caráter
Dinâmica corporal
O lado A e o lado B de cada caráter
Como o atendimento às necessidades da criança previne a neurose.
Como projetamos nossas dores repetindo comportamentos com nossos filhos
Nossas dores e prazeres
Identificando porcentagens de cada fase em nossos corpos.
Dinâmica para identificação em nossos corpos.
A dor libertária de saber quem somos, quem estamos nesse momento.
*Cláudia Rodrigues é jornalista desde 1986 e terapeuta reichiana desde 1998. Autora de "O Lado Esquerdo da Asa da Borboleta Amarela”, Ed. Céu e Terra, 1997 e de “Bebês de Mamães Mais que Perfeitas”, Ed. Centauro, 2008. Seu trabalho foca o universo psíquico nas várias fases de desenvolvimento do ser humano. A oficina Gravidez, Parto e Simbiose é centrada nas experiências psíquicas da fase reprodutiva, seus transtornos e as possíveis soluções para uma gestação, um parto e uma amamentação boas o bastante para vida emocional da dupla mãe/bebê.
A oficina Inscrições Corporais é focada na prevenção de neuroses por meio da compreensão das fases do desenvolvimento humano de 0 a 6 anos, os transtornos mais comuns em cada etapa, o reconhecimento das inscrições corporais no adulto e a prevenção dessas dores a fim de atenuar as projeções em nossas crianças.
Produção
A produção deve reservar uma ampla sala sem móveis e com cortinas que acolha as pessoas de maneira que possam ficar de pernas e braços abertos. Em locais frios o piso deve ser de madeira ou tatami porque os trabalhos são feitos com pés descalços.
Materiais
Data-show ou similar
Um tapete de borracha de (1m para cada participante)
Almofadas (pelo menos uma para cada participante)
Um aparelho de som portátil comum
Lanches simples para o break
Papel pardo (2m de comprimento e 1,5m de largura para CADA participante)
Uma colcha ou lençol de casal para cada três participantes.
A produtora da oficina deve responsabilizar-se pela divulgação, compra de passagem e transporte local, assim como providenciar hospedagem, além do pagamento do cachê pelo valor combinado.
Não é dever da produtora prestar contas de quanto cobra por pessoa e nem os descontos que a produção eventualmente fizer devem causar ônus ao valor de cachê combinado no pacote.
Produção
A produção deve reservar uma ampla sala sem móveis e com cortinas que acolha as pessoas de maneira que possam ficar de pernas e braços abertos. Em locais frios o piso deve ser de madeira ou tatami porque os trabalhos são feitos com pés descalços.
Materiais
Data-show ou similar
Um tapete de borracha de (1m para cada participante)
Almofadas (pelo menos uma para cada participante)
Um aparelho de som portátil comum
Lanches simples para o break
Papel pardo (2m de comprimento e 1,5m de largura para CADA participante)
Uma colcha ou lençol de casal para cada três participantes.
A produtora da oficina deve responsabilizar-se pela divulgação, compra de passagem e transporte local, assim como providenciar hospedagem, além do pagamento do cachê pelo valor combinado.
Não é dever da produtora prestar contas de quanto cobra por pessoa e nem os descontos que a produção eventualmente fizer devem causar ônus ao valor de cachê combinado no pacote.
Nenhum comentário:
Postar um comentário