A violência obstétrica existe em larga escala no Brasil e para fugir dela muitas mulheres escolhem ter parto domiciliar, algumas vezes sem as condições psíquicas adequadas, o que acaba gerando o stress da transferência para o hospital e de mais violência verbal contra as parturientes.
Ser bem atendida no momento de parir, com respeito ao tempo necessário que um parto pode demandar, frequentemente mais longo do que 12 horas, receber massagem, alimentação leve, líquidos, companhia de pessoas de confiança, é raro no Brasil.
Parto humanizado, um direito que deve ser respeitado em domicílio, nas casas de parto,em hospitais públicos e privados.
Veja no vídeo depoimentos sobre o atendimento ao parto em maternidades públicas privadas, em vários locais do Brasil.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=eg0uvonF25M
Fonte: blog cientista que virou mãe
Ser bem atendida no momento de parir, com respeito ao tempo necessário que um parto pode demandar, frequentemente mais longo do que 12 horas, receber massagem, alimentação leve, líquidos, companhia de pessoas de confiança, é raro no Brasil.
Parto humanizado, um direito que deve ser respeitado em domicílio, nas casas de parto,em hospitais públicos e privados.
Veja no vídeo depoimentos sobre o atendimento ao parto em maternidades públicas privadas, em vários locais do Brasil.
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=eg0uvonF25M
Esse vídeo foi realizado de maneira espontânea e voluntária por:
- Bianca Zorzam, obstetriz, aluna de mestrado do Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Universidade de São Paulo;
- Ligia MoreirasSena, bióloga, aluna de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal de Santa Catarina, autora do blog Cientista Que Virou Mãe;
- Ana CarolinaArruda Franzon, jornalista, aluna de mestrado do Programa de Pós Graduação em Saúde Pública da Universidade de São Paulo e co-editora do blog Parto no Brasil;
- Kalu Brum, jornalista, doula e co-editora do blog Mamíferas.
- Armando Rapchan, fotógrafo e videomaker.
Fonte: blog cientista que virou mãe
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