Quando vivi no Espírito Santo, na década de 1990, acabei conhecendo a tribo Tekoa Porã e lá, pela voz da pajé e parteira da tribo, Keretxu Miri, descobri perplexa que a história da tribo havia começado no Rio Grande do Sul, meu estado natal.
Aquele povo Guarani ali, que me pedia erva para o chimarrão e passava as tardes de sábado e domingo conversando ao pé do fogo, mateando, chegara ao ES no final dos anos 1960 depois de nada menos do que TRINTA anos viajando a pé desde o Rio Grande do Sul.
A revista do Diário Oficial de São Paulo- D.O. Leitura, se interessou e publicou a matéria em 1999.
Uma saga, em meio a partos e muitas vivência no caminho,descritas e salvas no arquivo abaixo, que achei e me trouxe uma grata surpresa, menos por vaidade e muito pela importância desse registro histórico. Keretxu Miri, minha queria amiga, também conhecida como Dona Aurora, a quem devo bastante do que aprendi sobre partos para meu uso pessoal na hora de parir minhas filhas, faleceu em 2007, de causas naturais em idade já muito avançada.
Boa leitura!
http://pib.socioambiental.org/anexos/7144_20091202_105857.pdf
Aquele povo Guarani ali, que me pedia erva para o chimarrão e passava as tardes de sábado e domingo conversando ao pé do fogo, mateando, chegara ao ES no final dos anos 1960 depois de nada menos do que TRINTA anos viajando a pé desde o Rio Grande do Sul.
A revista do Diário Oficial de São Paulo- D.O. Leitura, se interessou e publicou a matéria em 1999.
Uma saga, em meio a partos e muitas vivência no caminho,descritas e salvas no arquivo abaixo, que achei e me trouxe uma grata surpresa, menos por vaidade e muito pela importância desse registro histórico. Keretxu Miri, minha queria amiga, também conhecida como Dona Aurora, a quem devo bastante do que aprendi sobre partos para meu uso pessoal na hora de parir minhas filhas, faleceu em 2007, de causas naturais em idade já muito avançada.
Boa leitura!
http://pib.socioambiental.org/anexos/7144_20091202_105857.pdf
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