domingo, 3 de agosto de 2014

Oficinas em Porto Alegre


A oficina Gravidez, Parto e Simbiose é centrada nas experiências psíquicas da fase reprodutiva, seus transtornos e as possíveis soluções para uma gestação, um parto e uma amamentação boas o bastante para vida emocional da dupla mãe/bebê.
A oficina Inscrições Corporais é focada na prevenção de neuroses por meio da compreensão das fases do desenvolvimento humano de 0 a 6 anos, os transtornos mais comuns em cada etapa, o reconhecimento das inscrições corporais no adulto e a prevenção dessas dores a fim de atenuar as projeções em nossas crianças.

Oficina Gestação, Parto & Simbiose
Um mergulho teórico e prático nas singularidades emocionais que travam o corpo feminino impedindo-o de parir, amamentar e viver simbiose e separação.
Com Cláudia Rodrigues*

Público: Profissionais e interessados em humanização do parto e do nascimento. Psicólogos, enfermeiros, médicos, mulheres que tiveram cesarianas desnecessárias ou sofreram violência obstétrica, mulheres e homens interessados no que se passa com o corpo e os processos emocionais X culturais diante da fecundação, gestação, trabalho de parto, momento da expulsão e ressimbiotização via amamentação. 
A oficina é artesanal e costuma ser espontaneamente direcionada para as singularidades do grupo e suas questões.

Programa
Fecundação Quando corpos sadios não se deixam fecundar A separação entre o desejo e a vontade A mãe mal vista – a mulher ressentida  

Gestação 
Os três primeiros meses – a implantação Sentimentos Ambivalentes Danças dos hormônios – os sintomas Simbiose e Rejeição Os três meses do meio – o desenvolvimento O rei na barriga – ou seria uma rainha? Tornar-se mãe – deixar de ser filha Os três meses finais - ansiedade de separação O medo do parto: grande mestre ou vilão  

Trabalho de parto 
O medo de expulsar - fantasias de dilaceração A expulsão vista como tragédia A expulsão sentida como solução Dar a passagem – dar à luz Cortar a simbiose ou continuidade somática? Os seis padrões básicos durante o TP Leitura corporal Tendências de cada caráter Busca de soluções singulares  

Amamentação
 A agressividade da expulsão reparada pela amamentação A agressividade da expulsão e a euforia do parto Transtornos da amamentação após o parto Transtornos da amamentação após a cirurgia Amamentação e simbiose do bebê Amamentação sentida como prisão Amamentação: uma viagem rumo à autonomia do bebê Corpo, Arte e Conclusão 


Oficina Inscrições Corporais
Padrões genéticos e educação, uma reflexão sobre o tema: Como a educação pode reforçar ou atenuar as dores dos padrões genéticos no corpo humanocom Cláudia Rodrigues*

Público
: Educadores, psicólogos, mães, pais, avós, babás e cuidadores da criança de 0 a 6 anos. Os grupos podem ser mistos ou restritos a um determinado público. A oficina é artesanal e costuma ser espontaneamente direcionada para as singularidades do grupo e suas questões.
 
Programa
Introdução teórica e prática sobre compreensão de singularidades via padronizações na vida adulta por uma tendimento inadequado ou excessivo nos primeiros 6 anos.
Tipo A Padrão regido na barriga e nos três primeiros meses Características físicas Características comportamentais. Desvios de comportamento mais comuns. Reforços positivos e o incrível poder de criação desse caráter Dinâmica corporal 
Tipo B Padrão regido nos dois primeiros anos de vida Características físicas Características comportamentais. Desvios de comportamento mais comuns Reforços positivos e a excelência de comunicação desse caráter. Dinâmica corporal.
Tipo C Padrão regido por remissão à fase anterior Características físicas Características comportamentais. Desvios de comportamento mais comuns. Reforços positivos e a capacidade de liderança desse caráter. Dinâmica corporal.
Tipo D Padrão regido por volta de 2 a 4 anos de idade Características físicas Características comportamentais. Desvios de comportamento mais comuns. Reforços positivos e a incrível resistência desse caráter. Dinâmica corporal.
Tipo E Padrão regido por remissão à fase anterior Características físicas Características comportamentais.Desvios de comportamento mais comuns. Reforços positivos e o poder de organização desse caráter. Dinâmica corporal.
Tipo F Padrão regido entre 5 e 7 anos Características físicas Características comportamentais.Desvios de comportamento mais comuns. Reforços positivos e a louvável persistência desse caráter Dinâmica corporal 

O lado A e o lado B de cada caráter Como o atendimento às necessidades da criança previne a neurose. Como projetamos nossas dores repetindo comportamentos com nossos filhos Nossas dores e prazeres Identificando porcentagens de cada fase em nossos corpos. Dinâmica para identificação em nossos corpos. A dor libertária de saber quem somos, quem estamos nesse momento. 

A continuidade somática e o livre arbítrio

 Corpo, arte e conclusão














*Cláudia Rodrigues é jornalista desde 1986 e terapeuta reichiana desde 1998. Autora de "O Lado Esquerdo da Asa da Borboleta Amarela”, Ed. Céu e Terra, 1997 e de “Bebês de Mamães Mais que Perfeitas”, Ed. Centauro, 2008. Seu trabalho foca o universo psíquico nas várias fases de desenvolvimento do ser humano.

Nenhum comentário:

Postar um comentário